quarta-feira, 1 de julho de 2009

As influências da antiguidade na cultura atual

A influência do antigo nos padrões de vida atuais afeta drasticamente o conhecimento de mundo e de modernidade existente, o que está acontecendo dentro da sociedade moderna, onde as principais formas de expressão têm amplos detalhes que assemelham a cultura antiga, o homem acaba sendo um fator do que tem vontade de ser, e tanto a arte, moda e a música têm formas gradativas de evoluírem. Charles Baudelaire afirma em seu “O pintor da Vida moderna” que deve-se estabelecer uma teoria racional, em oposição ao belo absoluto e aponta a dificuldade de se definir a beleza, assim assume uma tese de que o antigo e o novo sempre estarão juntos formando assim um encanto ao objeto. É preciso perguntar então qual seria a modernidade do seu tempo, a situação que faria atraentes os próprios poemas. A resposta é simples tanto em suas escrituras quanto em suas obras poéticas: não há nada mais moderno para o poeta que a vida nas grandes cidades. Porém, não é clara a sua posição sobre essa nova vida.
Na passagem de EAGLETON, T. deixa em aberto a relatividade, a imprecisão e a forma de se observar esse tipo de comportamento na arte:
”As questões que constituem objeto da estética são marcadas sempre por certa imprecisão e relativismo, com base no gosto como um atributo individual do sujeito.
Estas características têm sido funcionais à conformação da ideologia dominante e de um novo formato da subjetividade.”

Essa parte da urbanização dita por Baudelaire é dita pelo autor por avaliar a vida em Paris, com suas carruagens, multidões numerosas totalmente aglomeradas, o autor começou a refletir sobre essa nova forma denominada modernidade, uma Paris que se transformou em um grande ponto turístico, comparando com os tempos atuais seria basicamente a Cidade de São Paulo, com seus carros sempre buzinando, suas pessoas sempre apressadas, lugar de negociações, de estresse e um modernismo estupendo em suas ruas e prédios.


Na passagem de EAGLETON, T. deixa em aberto a relatividade, a imprecisão e a forma de se obrservar esse tipo de comportamento na arte:
”As questões que constituem objeto da estética são marcadas sempre por certa imprecisão e relativismo, com base no gosto como um atributo individual do sujeito.
Estas características têm sido funcionais à conformação da ideologia dominante e de um novo formato da subjetividade.”
Bibliografia
EAGLETON, T. A ideologia da estética; trad. Mauro Sá Rego Costa. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
BAUDELAIRE, C. O pintor da vida moderna
Por: Emerson de Oliveira Pereira
Leonardo Lima Melo

Um comentário:

  1. Emerson e Leonardo,

    o trabalho de vocês está extremamente apressado, a impressão é a de que não levaram nem 15 minutos escrevendo. Além disso, a redação está um tanto confusa. O texto é encerrado de forma abrupta. Vocês poderiam ter trabalhado algum poema de Baudelaire, ou citado e comentado alguma passagem de O pintor da vida moderna... Enfim, ficou bem fraquinho.
    Um abraço e boas férias.

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